Você tem dentes sensíveis? Saiba como evitar dores inesperadas

A sensibilidade dentinária é aquela dor que tanto incomoda quando escovamos os dentes ou ingerimos bebidas e alimentos frios ou doces demais. É aquele “choque” intenso que passa depois de alguns segundos e que muitas vezes se confunde com a sensibilidade causada pela cárie. A seguir, explicaremos algumas formas de lidar com o problema, bem como suas possíveis origens.

A sensibilidade dentinária acontece quando a gengiva retrai ou há perda de esmalte, expondo a parte mais porosa do dente, que é a dentina (camada que se encontra abaixo do esmalte). A dentina é formada por microtúbulos que conduzem as terminações nervosas. Ao sofrerem algum estímulo, o que ocorre quando se ingere um alimento gelado, por exemplo, acabam gerando dor.

Realizar a escovação de forma errada e com escova inadequada (cerdas duras não são recomendadas) e alimentação ácida constante, como a ingestão de refrigerantes e sucos em grandes quantidades, são as causas mais frequentes do problema. Refluxo gastrointestinal, transtornos alimentares como bulimia, perda de tecido ósseo da parede externa que cobre a raiz do dente, seja por tratamento ortodôntico ou excesso de força sobre alguns dentes, devido a problemas de mordida também podem gerar o problema.

Na presença de cárie, a sensibilidade ocorre porque ela danifica o esmalte do dente, também deixando a dentina exposta. A diferença aqui é que a lesão de cárie também causa dores espontâneas, pois inflama a polpa.

Para fugir da dor, bons hábitos são essenciais. Utilize escovas dentais com cerdas macias, e realize a higiene de modo suave, sem friccionar o esmalte. Consulte seu dentista e peça orientação de como escovar adequadamente seus dentes e qual escova é a mais adequada.

Fonte: MSN. Disponível em: <http://www.msn.com/pt-br/saude/saudebucal/você-tem-dentes-sensíveis-saiba-como-evitar-dores-inesperadas/ss-BBCZPn3#image=7> Acessado em Julho de 2017.

Você sabe quantos dentes temos ao longo da vida? Entenda cada fase

Você já se perguntou quantos dentes temos ao longo da vida? Vamos por fases.

Os dentes da inocência

Os dentes decíduos, ou dentes de leite, são nossa primeira dentição. Um bebê recém-nascido parece não ter dente algum, mas boa parte da arcada dentária já está em desenvolvimento desde o quarto mês de gestação. Por volta dos seis meses de idade, os incisivos centrais inferiores aparecem, seguidos por outros dentinhos, normalmente começando pela arcada inferior.

Os incisivos serão seguidos pelos primeiros molares, depois pelos caninos e pelos segundos molares até que se completem 20 dentes, por volta dos dois anos. Essa dentição acompanhará a criança até os seis anos. É quando os primeiros dentes de leite caem – um sinal que que suas raízes foram corroídas por dentes permanentes prestes a nascer.

Essa substituição dos dentes decíduos pelos permanentes expõe um dos motivos pelos quais, apesar de temporários, os dentes de leite são tão importantes: eles “abrem caminho” na arcada dentária e servem de guia para os dentes permanentes que virão depois. Deve-se cuidar da primeira dentição para que a segunda nasça saudável e bem articulada.

Os dentes permanentes

Dos seis aos 12 anos, os dentes permanentes vêm em levas. Neste período de dentição mista, os dentes de leite aos poucos dão lugar aos definitivos. Primeiro são os incisivos centrais inferiores e os primeiros molares inferiores e superiores. Em seguida, é a vez dos incisivos centrais superiores e os incisivos laterais inferiores. É aquela época em que os os sorrisos e gargalhadas ganham o contornos desdentados.

Depois dos incisivos, vêm os caninos inferiores, os pré-molares e, por fim, os primeiros e segundos molares e os caninos superiores. 

Os dentes permanentes são mais resistentes que os dentes de leite – pudera, já que vão nos acompanhar por toda a vida. E demandam cuidados e orientação, já que “ganhamos” a maioria dos dentes de leite justamente entre a infância e a adolescência, fase da vida em que as preocupações com higiene não costumam ocupar o topo das prioridades. Por volta dos 12 anos, na entrada para a adolescência, temos 28 dentes permanentes. Está (quase) tudo pronto. 

Os “dentes do juízo” 

Ainda faltam os dentes do siso. Pode ser aos 16 anos, ou pode ser bem mais tarde. Pode até nem chegar a ser, e ainda assim os “dentes do juízo” serão aguardados com alguma apreensão. É que é muito comum que os terceiros molares cheguem bagunçando a arcada dentária, tentando abrir espaço onde nem sempre é possível. A adaptação ambiental reduziu o maxilar humano ao longo de séculos de agricultura e dieta baseada em carboidratos, mais fácil de mastigar. Por isso, é normal precisar remover os terceiros molares, às vezes antes mesmo de eles nascerem. Muita gente não tem um ou mais dentes do siso. Ele não faz mais falta, pelo contrário: em muitos casos, incomoda. 

Quer dizer, uma dentição humana bem cuidada terá entre 28 e 32 dentes. Com ou sem dentes do siso, tenha juízo: cuide bem dos deus dentes, para que eles possam seguir cuidando de você.

 

Fonte: MSN. Disponível em: <http://www.msn.com/pt-br/saude/saudebucal/você-sabe-quantos-dentes-temos-ao-longo-da-vida-entenda-cada-fase/ar-BBBQa2a> Acessado em Julho de 2017

Higiene bucal sem excessos

A máxima de que menos é mais também pode ser levada em conta na higienização dos dentes. A escova deve ter tamanho adequado para cada boca. Vale ressaltar que uma cabeça menor alcança os dentes posteriores com mais facilidade – em especial os sisos, de difícil higienização. É essencial que as cerdas sejam macias ou extra-macias: elas agridem menos a gengiva e não desgastam os dentes.

A escova deve ser trocada sempre que suas cerdas estiverem se deformando ou após o usuário contrair uma infecção que envolva vias aéreas superiores (boca, nariz ou garganta). Via de regra, é importante substituir o item a cada três meses.

Escovação, fio e creme dental

Aplicar força excessiva durante a escovação pode deteriorar as cerdas, agredir a gengiva e desgastar os dentes. Nenhum estudo comprova que essa rigidez torne a limpeza mais efetiva. O melhor é realizar uma escovação cuidadosa, higienizando cada canto da boca, inclusive a língua. Neste momento, a pressa é inimiga da perfeição.

Cremes dentais não precisam ser usados em grande quantidade. Para adultos, recomenda-se uma medida equivalente a um grão de feijão.

Os grandes protagonistas da higienização bucal são a escova e o fio dental. Nem mesmo uma escovação bem feita é capaz de remover o alimento que fica entre os dentes. É aí que o fio age, eliminando qualquer detrito inalcançável anteriormente.

 

Fonte: ABO. Disponívem em: <http://www.abo.org.br/site/2017/05/23/higiene-bucal-sem-excessos/> Acessado em maio de 2017

ATM: viva sem dor

Estalos, enxaqueca, zumbidos, dor ou limitação ao movimento da boca podem ser causados pela disfunção da ATM. Conheça o tratamento multidisciplinar que pode curar esse problema.

“Somos uma complexa estrutura de músculos, ossos, ligamentos e tendões. Quando algo está errado em uma dessas estruturas, a biomecânica de todo o sistema funcional sofre alterações”, explica Dra. Cláudia Judachesci, fisioterapeuta, cirurgiã-dentista, mestre em Biotecnologia Industrial na área de Saúde e com formação avançada em Clínica de Dor, Sono e Disfunção Temporomandibular.
O corpo humano se mantém em suas funções pelo equilíbrio existente em todas as estruturas que o compõem. Uma alteração, em que nível for, influenciará o organismo como um todo. A mandíbula se articula com o crânio através da articulação temporomandibular. Essa articulação, a ATM, exerce a função de unir as estruturas ósseas e funciona como uma articulação funcional, que não suporta grandes sobrecargas. Além disso, seu bom funcionamento depende desse equilíbrio, pois ela se articula entre estruturas, como músculos, tendões e ligamentos, além do contato com os elementos dentais. “É uma articulação bilateral, que sinergicamente conecta a mandíbula ao crânio e regula os movimentos mandibulares com estruturas complexas que são responsáveis pelos movimentos da mandíbula, como o de abertura, fechamento da boca e a lateralidade, entre outras funções. Todas as estruturas devem estar em perfeito equilíbrio para evitar que se sobrecarregue a articulação temporomandibular”, esclarece a especialista. Dra. Cláudia relata que quando alguma dessas estruturas começa a ficar sensível ao toque apresenta dor, estalos, ou limitações de movimento e pode ser indicativo de disfunções na ATM.

Desequilíbrio que ocasiona dores agudas e crônicas
Dra. Cláudia salienta que “o homem se representa em equilíbrio”, mas quando, de alguma forma, sofremos alteração muscular ou apresentamos diferenças na postura, iniciamos um processo de mudança em outras estruturas distantes. “Esse ‘desequilíbrio estrutural’ influencia nosso organismo e todo o conjunto de nossas estruturas, irradiando-se e trazendo dor (dores irradiadas)”, explica. Segundo a doutora, quando a articulação da ATM apresenta alguma alteração, por receber cargas de tensão, estresse muscular ou má oclusão, acaba provocando dores muitas vezes confundidas, pelos pacientes e próprios profissionais da área da saúde. Como exemplo desses, temos alterações de ouvido ou neurológicos. “Zumbido, tamponamento (aquela sensação de ouvido tampado) e até surdez são relatos dos pacientes e fortes dores de cabeça. Essas agressões e alterações estão também relacionadas à má qualidade do sono, à falta de atividade física e da forma em que lidamos com o estresse no nosso dia a dia. E quando não identificamos ou demoramos para tratar, as consequências somatizam e desencadeiam pontos dolorosos”, afirma a fisioterapeuta.
Assim, enquanto esses vetores de equilíbrio continuarem a sofrer alterações, ocasionarão as dores agudas e, concomitantemente, surgirão as dores crônicas com apertamento dental, bruxismo, modificação na oclusão, presença de estalido e até travamento mandibular. “Esse é o quadro álgico em ATM, com face, musculatura de trapézio e cervical travados, onde todo o sistema estomatognático fica comprometido, mandíbula, maxila, dentes, vasos, nervos, músculos, glândulas e ossos, afetando inúmeras de suas funções, desde a mastigação, deglutição, respiração e fala”, ressalta Dra. Cláudia. A especialista relata ainda que é necessário ter visão ampla no atendimento ao paciente, envolvendo a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade em um tratamento personalizado.
“Sentir dor é algo muito desconfortável, mas precisamos entender que a dor é um processo necessário, ela é decorrente de uma situação, trauma ou problema desencadeado por patologias anteriores, geralmente relacionado ao emocional”. De acordo com a profissional, para melhorar a qualidade de vida de um paciente com dor é preciso conhecer sua origem, sua causa e evitar “somente” o uso de medicação ou “placas” (dispositivo intraoclusal). Todo paciente deve passar por um protocolo específico de atendimento em que será avaliado, mapeado e diagnosticado.

Olhar o ser humano como um todo
Dra. Cláudia explica que somente através de um olhar multidisciplinar é possível diagnosticar e tratar a disfunção. O tratamento da ATM envolve profissionais da fisioterapia, odontologia, fonoaudiologia, terapia comportamental e medicina, sempre com grande envolvimento dos otorrinos, que são os primeiros especialistas encaminhados pelas demais áreas médicas. “Associamos várias técnicas de fisioterapia, como a acupuntura, eletroacupuntura, exercícios funcionais, exercícios faciais e técnicas odontológicas, visando relaxar e desprogramar a musculatura e a tensão da região. Assim podemos amenizar o problema, as dores e até mesmo, dependendo da patologia e do comprometimento do paciente, devolver a qualidade de vida sem a necessidade de tratamentos mais invasivos”, esclarece Dra. Cláudia.
Nesse sentido, para tratar a dor, a fisioterapeuta e cirurgiã-dentista criou uma clínica multidisciplinar especializada em dor, o Institute Clinicare. “Unimos diversos profissionais em um espaço diferenciado, focado em aumentar a melhora clínica dos pacientes e oferecer um programa de tratamento até para quem já está reabilitado da dor, para que todos possam ter uma vida com melhor qualidade, vitalidade e disposição”, ressalta. “O foco é eliminar as dores, trazer analgesia e alívio para dar continuidade a outros tratamentos clínicos. Tudo com muito incentivo ao autocuidado e à prevenção”, destaca a idealizadora. De acordo com a especialista, o diferencial está na assistência humanizada. “O corpo é um organismo único, uma só unidade, e tudo funciona em conjunto. É de vital importância para a área da saúde um olhar ao ser humano como um todo, para que assim se tenha aderência e compromisso com o tratamento”, finaliza Dra. Cláudia Judachesci.

Cursos de odontologia brasileiros estão entre melhores do mundo

Em ranking internacional, graduação da USP fica em 1º lugar, seguida de Unesp (4º) e Unicamp (5º).

O curso de odontologia da Universidade de São Paulo (USP) ficou na primeira posição em um ranking mundial divulgado na terça-feira. A USP não é a única instituição de ensino público paulista bem colocada na lista. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) ocupa a 4ª posição, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 5ª. Na mesma publicação, o curso de medicina da USP foi considerado o décimo melhor do planeta.

A classificação faz parte do CWUR Ranking by Subject 2017, estudo que ranqueia as dez melhores universidades do planeta por curso, com base no número de pesquisas publicadas em periódicos de prestígio.

O desempenho da odontologia brasileira é fora da curva no top 10 global. Dos 227 cursos ranqueados, as universidades do país aparecem em apenas oito. A USP domina a participação nacional, com destaque em zoologia (1º), psicologia(6º), ciência e tecnologia de alimentos (6º), entomologia (9º), medicina tropical(9º), matemática (10º) e medicina (10º).

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aparece na avaliação uma vez, na segunda posição de zoologia.

Ranking geral
Essa é a primeira vez que o Center for World University Rankings (CWUR), entidade sediada na Arábia Saudita, divide o ranking por cursos. Até 2016, a consultoria divulgava apenas uma lista geral com as 1 000 melhores universidades do planeta. Na de 2016, a USP ficou na posição número 138, seis abaixo da avaliação de 2015. Apesar de baixa, trata-se da melhor colocação de uma instituição de ensino brasileira, e latino-americana, na lista.

 

Fonte: Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/educacao/cursos-de-odontologia-brasileiros-estao-entre-melhores-do-mundo/> Acessado em Abril de 2017

Maçã e a higiene bucal

A sabedoria popular diz que uma maçã limpa os dentes como a escova e o creme dental. Essa crença é um exagero, mas não totalmente errada.

O uso de maçã na higiene oral é uma crença que tem algum fundamento. Porque, além da vitamina C, ela contém muitos nutrientes saudáveis. E mastigar uma maçã depois da refeição realmente ajuda a remover as sujeiras superficiais sobre os dentes.

 

Efeito abrasivo

Outras frutas e legumes crocantes, como aipo ou cenoura, agem como mini-escovas dentais durante a mastigação. Pedaços de frutas ou vegetais podem ser abrasivos e ajudar a remover a placa bacteriana leve, assim como descolorações superficiais. São efeitos de limpeza que podem ser notados a olho nu.

 

Ácido da fruta ataca o esmalte dos dentes

No entanto, uma maçã ou uma cenoura não consegue remover os resíduos de alimentos e bactérias nas delicadas áreas da margem da gengiva. Frutas e legumes servem mais como soluções provisórias, mas jamais podem substituir a escovação regular. Muito pelo contrário: as maçãs contêm ácidos que alteram a saliva, atacando assim o esmalte dos dentes. A acidez das maçãs, por exemplo, é um terreno fértil para as bactérias, causando danos para os dentes. Se o ácido e o açúcar ficam sobre os dentes, perde-se todo o efeito positivo de comer uma maçã. Assim, quando quiser usar o efeito de limpeza da maçã, não deixe de usar a escova dental e o creme dental 30 a 60 minutos depois de comer a fruta.

 

Concentre-se na margem gengival

A margem da gengiva é particularmente difícil de limpar. As bactérias se acumulam de maneira especialmente rápida nos espaços entre o dente e a gengiva (sulco gengival), formando placa. Uma maçã apesar de seu poder detergente e adstringente não é adequada para fazer essa higiene. No entanto, uma escova dental com cerdas macias, como a CURAPROX CS 5460, limpa a margem gengival com facilidade e sem pressão. Por isso, recomendamos manter a maçã e a cenoura como um prazer culinário nutricional em vez de instrumento de higiene oral.

 

Fonte: Curaprox. Disponível em: <http://www.curaden.com.br/index.php/temas/paginas/18> Acessado em: Março de 2017

Fio dental vs. doença das gengivas.

Em média, 1 de cada 8 adultos nos Estados Unidos sofre de alguma forma de doença das gengivas, e não se trata só dos idosos, a doença das gengivas pode começar a uma idade muito precoce, especialmente se não mantemos uma rotina de cuidado bucal apropriada, que inclua o uso diário do fio dental.

Uso do fio dental e gengivite.

A gengivite é a primeira etapa da doença das gengivas e também a mais fácil de corrigir. Usar o fio dental é uma forma de manter suas gengivas saludáveis.

A prevenção inteligente começa com o fio dental.

Na verdade, é muito simples: Usar o fio dental é o primeiro passo para prevenir os sintomas da gengivite, já que remove a placa. Junto com a escova e o uso diário do enxague bucal, ajudará a manter seu sorriso bonito e saudável para toda a vida.

Fonte: Oral B. Disponível em: http://oralb.com.br/pt-br/artigos-cuidado-bucal/gengivite/a-prevencao-comeca-com-o-fio-dental?gclid=CP6pk_3QuNICFYSBkQodt2QFVw . Acessado em março de 2017

Conheça os tipos de cárie

Os três tipos de cárie.
Quando a placa não é eliminada mediante uma rotina de cuidado bucal de escovação diária e uso do fio dental, os dentes são mais propensos a desenvolver cárie. Visite um dentista ou um higienista dental regularmente, para uma revisão que lhe permita detectar qualquer problema, incluindo cárie ou sintomas da doença nas gengivas.

Nem todas as cáries são iguais, e seu dentista pode indicar qual o tipo apresentado por você, depois de fazer uma análise com os instrumentos dentais. O seu dentista também pode empregar-se dos raios X para confirmar a presença de cárie.

Os três tipos de cárie são:

Cárie de raiz. Este tipo de cárie é o mais comum entre os adultos maiores, que são mais propensos a sofrer retração das gengivas. Ocorre na superfície das raízes dos dentes.Cárie por fossas e fissuras. Este tipo de cárie ocorre nas superfícies de mastigação dos dentes posteriores. É possível preveni-lo por meio da escovação; no entanto, se você não for constante na sua higiene bucal, este tipo de deterioração pode piorar rapidamente.Cárie na superfície lisa. Este tipo de cárie ocorre na superfície plana exterior dos dentes quando as bactérias não se eliminam e a placa se acumula. Esse é o tipo menos sério e pode ser tratado do fluoreto. Também é útil você saber esse tipo de cárie pode ser combatida com o uso regular e apropriado do fio dental.
Se você achar que tem cárie, então continue com a limpeza dos seus dentes. +E importante não evitar as áreas sensíveis, embora sinta dor usando o fio dental e com a escovação. Use uma escova de dentes de cerdas macias, junto com fio suave e água morna.

 

Fonte: Oral B Saúde Disponível em: <http://oralb.com.br/pt-br/artigos-cuidado-bucal/carie/conheca-mais-sobre-os-tipos-de-caries> Acessado em janeiro de 2017

Quais são as causas dos dentes sensíveis?

Hipersensibilidade dentinária, ou sensibilidade nos dentes, é um problema dentário comum. Mas quais são as causas dos dentes sensíveis? Entenda: trata-se de uma condição que se desenvolve ao longo do tempo devido a problemas comuns, como retração gengival causada pela escovação com muita força e desgaste do esmalte dentário. A maioria das pessoas que apresenta essa condição tem entre 20 e 50 anos de idade. A sensibilidade nos dentes surge quando a parte mais macia e interna do dente, chamada dentina, fica exposta, por causa da retração gengival. A dentina é coberta pelo esmalte e pela gengiva.

Milhares de canais microscópicos ligam a dentina ao centro do dente. Quando a dentina está exposta, estímulos externos (como uma bebida fria) ativam os nervos no núcleo do dente, causando uma dor aguda breve, característica da sensibilidade nos dentes.

Quais são as causas dos dentes sensíveis?

Somente um dentista poderá confirmar se você apresenta hipersensibilidade dentinária. Se você estiver com algum problema dentário, sempre peça orientação ao seu dentista. Informe-se também sobre os corretos hábitos de escovação e uso de fio dental. E, se apresentar hipersensibilidade dentinária, basta fazer algumas mudanças simples em sua higiene bucal diária e em seus hábitos de alimentação para evitar a exposição adicional da dentina, cuidar dos dentes sensíveis e aliviar os sintomas dolorosos.

 

Fonte: Sensodyne. Disponível em: <https://www.sensodyne.com.br/sensibilidade-nos-dentes/causas.html>. Acesso em: Dezembro de 2016.

A escovação de dentes do seu filho, como cuidar?

Nunca é muito cedo para ensinar ás crianças o habito de um bom cuidado bucal. É claro que os “primeiros passos” devem ser dados pelos país. Achar novas formas de fomentar bons hábitos dentais ás crianças é a chave do sucesso. Enquanto mais cedo as crianças tomem conta do cuidado dos seus dentes, mais sadios e felizes serão (e você também); além disso, os resultados a longo prazo serão maravilhosos.

Não se preocupe, você não está sozinho

Você pensa que ensinar a suas crianças a importância do bom cuidado oral é um desafio? Saiba que não é o único a pensar assim. A cárie dental é um dos problemas mais comuns nas crianças. Estudos demostram que quase 50% das crianças de entre 6 e 8 anos de idade tem tido pelo menos uma cárie. 1 Estas são apenas um par de razoes pelas quais é tão importante fazer que as crianças compreendam desde pequenas que ter bons hábitos dentais é uma opção inteligente.

Como cuidar os dentes dos bebês

Há muita informação sobre isso, no entanto, a seguir apresentamos os aspectos mais básicos para um bom início.

  • Evite a placa bacteriana limpando suavemente as gengivas do recém-nascido com um pano úmido logo depois de alimentá-lo. Certifique-se de usar apenas água para umedecer o pano; não use creme dental.
  • Não deite a seu bebê enquanto bebe mamadeira com leite ou sucos açucarados.
  • Quando começam a sair os dentes do bebê, ao redor dos 4 ou 6 meses, acostume a escovar seus dentes. Certifique-se de que as cerdas das escovas sejam extra-suaves e também de usar uma pequena quantidade de creme dental sem flúor.
  • Inclusive os bebês podem desenvolver gengivite e cáries,, por isso sugerimos visitar ao dentista desde muito cedo. Pode aplicar a estratégia de ter a primeira cita quando seu bebê faça seu primeiro ano de idade.

Cuidado dental em crianças pequenas

Ensinar com o exemplo e fazer da experiência algo divertido é fundamental. Quando todos na família escovam seus dentes ao mesmo tempo, gera-se uma rotina que as crianças vão querer manter no tempo.

  • Pode usar creme de dentes com flúor quando as crianças já fizeram dois anos de idade; de qualquer maneira se certifique de não ser engolido pelas crianças. Você quer ensinar a suas crianças durante quanto tempo devem escovar seus dentes?. Cante “Estrelinha onde está…? ” Ou qualquer uma de suas canções favoritas que dure cerca de dois minutos.
  • Geralmente, quando a criança faz 3 ou 4 anos de idade, já tem os 20 dentes de leite. Os dentes permanentes ou “de adulto” aparecem desde que tem 6 anos e até que a adolescência.
  • Se seu filho está com medo de visitar ao dentista, acalme-o ficando junto dele enquanto é examinado pelo dentista.

Crianças maiores e sua saúde dental

Quando as crianças vão crescendo, querem se sentir mais independentes. Parte desse crescimento inclui assumir a responsabilidade pelo cuidado de seus dentes sem ter que seguir instruções dos pais. Sugerimos usar algo que seja do seu interesse: As crianças querem se ver bem perante os amigos, querem ficar sorridentes nas selfies, e não gostam de passar o tempo livre no consultório do seu dentista.

Outro grande desafio para crianças é evitar os alimentos e bebidas açucaradas. As opções saudáveis fazem desfrutar uma melhor saúde dental e geral. Se suas crianças praticam esportes, recomendamos usar um protetor dentário para evitar lesões e manter uma boa aparência durante muito tempo.

Um ensinamento muito importante que não deve faltar é como usar o fio dental. Se quiser uma maior proteção contra a cárie, recomendamos consultar a seu dentista sobre as opções disponíveis de selantes e tratamentos de fluoreto.

 

 

Fonte: Oral B. Disponível em: <http://oralb.com.br/pt-br/artigos-cuidado-bucal/cuidado-infantil/a-escovacao-dos-dentes-de-bebes-e-criancas> Acesso em: dezembro de 2016