Flavia Alessandra é eleita o sorriso mais bonito de 2015

A atriz Flavia Alessandra foi eleita pela Sociedade Brasileira de Odontologia Estética  o “Sorriso do ano” de 2015. O objetivo da premiação é destacar a beleza do sorriso, o aspecto técnico e a simpatia. Esse é o sorriso mais pedido pelas mulheres de todo Brasil, em todos os consultórios dentários.

 

Chegar no sorriso ideal pode implicar em muitos fatores como alinhar o sorriso com o formato do rosto, tratar todo problema de saúde bucal que exista e buscar a melhor estética que combine não só com o rosto, mas também com a personalidade, informa a clínica Ateliê Oral, responsável pela “arquitetura do sorriso” vencedor.

 

 

Fonte: http://www.jornaldosite.com.br/

Circulation: aumentam as evidências de uma associação entre periodontite e doença cardiovascular

A periodontite é uma doença inflamatória crônica causada por colonização bacteriana que resulta na destruição dos tecidos entre a superfície do dente e a gengiva, perda do tecido conjuntivo de sustentação, erosão do osso alveolar e perda dentária. A periodontite é comum e o risco aumenta com a idade.

 

Uma pesquisa americana mostrou que cerca de metade dos adultos com mais de 30 anos têm periodontite e quase 10% têm a doença grave. Evidências para uma associação entre periodontite e doença ateroscleróticavascular, incluindo acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio, doença vascular periférica, aneurisma da aorta abdominal, doença coronariana e morte cardiovascular vêm de mais de 50 estudos de coorte e caso-controle prospectivos desenvolvidos durante os últimos 25 anos.

 

Análises mais recentes de grandes estudos de coorte sugerem que casos novos ou prevalentes de periodontite estão associados ao aumento do risco de doença coronariana e há uma associação graduada entre a perda dentária e acidente vascular cerebral, morte cardiovascular e todas as causas de mortalidade em pacientes com doença arterial coronariana estável. Se forem causais, estas associações seriam de grande importância devido ao potencial de prevenção ou tratamento da doença periodontal na redução do risco de eventos cardiovasculares adversos.

 

No estudo PAROKRANK, a periodontite foi verificada por perda óssea radiográfica e após cuidadosa consideração de potenciais fatores de confusão, o risco de um primeiro infarto do miocárdio estava significativamente aumentado em pacientes com a doença, mesmo após ajustes para fatores de confusão. Esses achados reforçam a possibilidade de uma relação independente entre periodontite e infarto do miocárdio.

 

 

Fonte: Circulation, publicação online, de 13 de janeiro de 2016

Dia Mundial do Câncer

O CFO alerta para o câncer bucal: a prevenção é o melhor caminho para evitar a doença

 

Instituído em 2005, o Dia Mundial do Câncer é celebrado todo dia 04 de fevereiro em diversos países. No Brasil, a iniciativa tem apoio do Instituto Nacional de Câncer (INCA), instituição parceira da UICC, considerada estratégica para o controle do câncer na América Latina. O objetivo é alertar as pessoas exercendo a tentativa de evitar milhões de mortes a cada ano, por meio da conscientização e mobilização sobre a doença. A ação envolve governos e outras esferas da sociedade de todo o mundo para o controle da doença.

 

Segundo dados do Inca, mais de 12 milhões de pessoas no mundo são diagnosticadas todo ano com câncer. Cerca de 8 milhões morrem. Se medidas efetivas não forem tomadas, haverá 26 milhões de casos novos e 17 milhões de mortes por ano no mundo em 2030, sendo que 2/3 das vítimas vivem nos países em desenvolvimento.

 

O Conselho Federal de Odontologia (CFO) faz o alerta de que o Câncer Bucal mata quase 4 mil pessoas por ano. A prevenção é o caminho para diminuir a incidência. Para isso, as pessoas precisam se conscientizar da necessidade da visita periódica ao consultório do cirurgião-dentista.

 

Segundo o Instituto, a tendência geral de aumento do número de casos novos é resultado do processo de envelhecimento da população brasileira. Entre 30% a 40% das incidências podem ser evitadas com hábitos saudáveis: não fumar, ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas, controlar o peso e o consumo de álcool e usar proteção solar.

 

Fonte: http://cfo.org.br/

Você sabe o que é um mantenedor de espaço?

Quando uma criança perde ou extrai dentes de leite (dentição primária ou decídua) precocemente devido a cárie, é possível que ela precise usar mantenedores de espaço. Por isso, é importante conhecer os benefícios que esse tipo de aparelho proporciona e como ele pode ajudar a manter a saúde bucal.

 

O mantenedor de espaço é um aparelho feito sob medida em acrílico ou metal pelo dentista ou ortodontista. O mantenedor de espaço pode ser removível ou cimentado na boca da criança. Sua finalidade é manter o espaço para a erupção do dente permanente no lugar certo. Os dentes de leite são importantes para o desenvolvimento da dentição e da musculatura e ossos bucais, e ajudam a posicionar corretamente os dentes permanente. Quando a criança perde um dente de leite e o espaço não é mantido, pode haver necessidade de tratamento ortodôntico. Nem toda criança que perde um dente de leite precisa de um mantenedor de espaço. Contudo, é sempre importante consultar o dentista/ortodontista para saber se o uso do mantenedor de espaço é necessário ou não.

 

Existem dois tipos de mantenedores de espaço para crianças: os removíveis e os fixos.

 

? Removíveis – são semelhantes aos aparelhos ortodônticos e geralmente feitos em acrílico. Em alguns casos, pode-se usar um dente artificial para manter o espaço aberto para o dente permanente que vai nascer.

 

? Fixos – dividem-se em quatro grupos diferentes: banda e alça (unilateral), coroa e alça, guia de erupção distal (distal shoe) e lingual (arco de Nance).

 

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Entenda o que é verdade e o que é mito sobre os dentes do siso

O dente do juízo, como é conhecido popularmente o siso, ganhou esse apelido porque ele tende a surgir quando estamos na iminência da vida adulta, ou seja, entre os 17 e 25 anos.

 

Mesmo que muitos questionem a razão de termos o dente do siso, ele tem sim utilidade. Ele ajuda nosso sistema mastigatório, embora já não seja indispensável uma vez que outros dentes podem assumir essa função sem prejuízo algum.

 

Por nascer no fundo da boca, é de difícil higienização. Assim, atenção extra quando o siso está nascendo, pois o acúmulo de restos de alimentos na região pode provocar o surgimento de cáries já nessa fase.

 

Apesar de vir por último, o dente do siso não chega só para bagunçar uma dentição perfeita. Depende de cada situação. Em alguns casos, se o dente do siso estiver apoiado em outro dente, ou se estiver mal posicionado, ele interfere e atrapalha no posicionamento dos dentes. Tem ocasiões em que ele tem espaço para nascer e não ocasiona problema nenhum.

 

Para nascer, o dente precisa rasgar a gengiva e isso causa um pouco de dor, mas nem pense em suspender a escovação da área. A higienização adequada, inclusive com fio ou fita dental, evitará a inflamação da gengiva. É normal sentir dor, mas se houver sangramento.

 

 

 

Fonte: http://saudebucal.ig.com.br/

 

Má higiene e mordida errada podem elevar risco de perda óssea na boca

Quem não quer ter um sorriso bonito durante toda a vida? No entanto, isso não é tão simples assim. Para manter os dentes e a boca saudáveis ao longo dos anos, é preciso se preocupar com os hábitos de higiene bucal e também com a posição da mordida.

 

Quem não cuida bem da saúde da boca e dos dentes pode acelerar o processo de perda óssea, um dos maiores inimigos do sorriso bonito. É normal que, com o passar dos anos, o paciente comece a ter menos osso suportando seus dentes, mas é possível retardar e diminuir essa perda.

 

No entanto, a perda dos dentes não é a única consequência da perda óssea, sangramentos e infecções na gengiva, por exemplo, também podem levar a essa perda. Porém, todos esses problemas podem ser evitados com bons hábitos de higiene e limpeza – segundo o especialista, quem cuida bem dos dentes e da gengiva pode chegar aos 80 anos de idade com os dentes e ossos.

 

Já quem tem osteoporose, que é o desgaste dos ossos, não necessariamente tem problemas nos maxilares – isso porque a doença está mais relacionada à falta de atividade física e como os músculos da face são muito movimentados ao longo dos anos, são menos atingidos. Por isso, pessoas que têm osteoporose podem realizar tratamentos dentários, mas sempre informando ao dentista os medicamentos que toma e o tratamento.

 

 

Fonte:http://g1.globo.com/bemestar

Perfurações na língua, lábios e bochechas precisam de atenção especial.

Piercings na boca exigem cuidados maiores do que os colocados em outras partes do corpo. A região oral é repleta de bactérias que fazem parte do processo digestivo, entre outras funções, o que significa que uma perfuração na mucosa bucal pode provocar infecções.

Por isso, a decisão de colocar um piercing na região deve ser muito bem avaliada. Se o paciente não estiver disposto a mudar hábitos e aumentar o tempo investido em higiene bucal.

Confira  dicas para manter os piercings sem descuidar da saúde.

 

Procure um profissional

A primeira dica é antes mesmo de colocar a joia. Nada de fazer a perfuração em casa ou com amigos.

 

Evite alimentos quentes

O ideal é evitar alimentos muito quentes, pelo menos nos primeiros dias. O tempo de cicatrização varia de acordo com o que foi perfurado, podendo chegar a 10 semanas.

 

Tire o piercing para escovar os dentes

Mesmo que não seja confortável, o ideal é retirar o piercing sempre no momento de escovar os dentes. A peça pode acumular sujeira, restos de alimento e, por consequência, bactérias. O que aumenta o risco de inflamações e infecções no local.

 

Limpe o acessório

Antes de recolocar o acessório, é importante fazer a higiene dele também. Pode ser apenas com água corrente, mas tenha cuidado para remover qualquer vestígio de placa bacteriana.

 

Piercing não é brinquedo

Não fique brincando ou mordendo a joia. Movimentar o adereço dentro da boca pode lesionar o esmalte ou causar a retração de gengiva, fragilizando a estrutura do dente dos tecidos próximos.

 

Examine a sua boca

As mudanças na mucosa oral, provocadas por patologias, podem acontecer de forma muito rápida. Por isso é importante observar a boca e verificar se existem mudanças no tecido ou lesões. Identificando alguma alteração é indicado procurar o dentista.

A qualidade do sono e a saúde bucal

Alguns distúrbios do sono, incluindo o ronco e a apneia, podem ser controlados com o auxílio de um cirurgião-dentista.

A Odontologia do sono

Ainda não regulamentada pelo Conselho Federal de Odontalgia (CFO), a nova área de atuação para o cirurgião-dentista tem como objetivo o diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono, como AOS e Bruxismo.

O Bruxismo seja antiga na Odontologia, foi apenas com o início da atuação do profissional de saúde bucal no diagnóstico e tratamento dos pacientes com AOS que o papel do dentista cresceu na área de sono.

Em 2005, uma grande conquista foi anunciada: a criação da Comissão Odontológica dentro da Associação Brasileira de Sono (ABS). Deste ano em diante, a tendência era só melhorar, e no ano de 2012 foi criada a Associação Brasileira de Odontologia do Sono.

O papel da Odontologia do Sono está se tornando cada vez mais significante, especialmente na condução de pacientes com ronco e AOS (adultos e crianças), na abordagem preventiva de tais distúrbios, e ainda no manejo de pacientes com bruxismo do sono.

Entretanto, há vários problemas de saúde associados, como depressão e ansiedade, até alterações cardiovasculares, como a hipertensão arterial sistêmica, doença coronariana e arritmia cardíaca.

A especialista aponta que é importante salientar que a AOS é de competência diagnóstica do profissional médico, e não cabe ao dentista fazê-lo isoladamente. Esses pacientes estão sujeitos a uma série de complicações cardiovasculares, além de comorbidades, que não sendo bem diagnosticadas e adequadamente tratadas, podem se tornar motivo de grandes complicações.

 

Fonte: http://www.odontomagazine.com.br/

Odontogeriatria

Em 20 anos os idosos vão representar quase 40% da população brasileira, segundo dados do Censo de 2010. Se há problemas na assistência à saúde dessa população hoje, quando são ainda cerca de 12% dos brasileiros  – como falta de coordenação entre os programas das três esferas e falta de continuidade da atenção – o que dizer da saúde bucal, situação que nem sem sempre anda ao lado da saúde integral nos programas existentes.

 

Os idosos podem se beneficiar da maior parte dos recursos tecnológicos disponíveis na odontologia, porém é preciso ver como se enquadram a eles, caso a caso. “Dois princípios – higiene e prevenção  – são tudo para o idoso e esse conceito tem de ser compartilhado pelo cirurgião-dentista com o paciente e seus familiares. A diminuição do fluxo salivar obriga a um maior desempenho preventivo dos idosos  -/ou ou de seus cuidadores.

 

Os idosos vão  precisar muito das tecnologias adotadas pela odontologia, como as próteses e os implantes, “mas elas precisam ser planejadas e realizadas de acordo com  a condição pessoal de saúde e de limpeza dos dentes do idoso”, diz. “Mais de 50% deles usam próteses totais, conta.

 

Quanto aos implantes, eles são possíveis de realizar , mas desde que se análise realmente com o médico do paciente se o idoso vai poder passar pelas intervenções necessárias para a colocação das bases dos implantes, que são bastante invasivas. Os implantes  ajudam e muito a eficiência mastigatória,mas existem barreiras de saúde geral, econômica e de cognição para um idoso receber este tipo de trabalho.

 

 

www.jornaldosite.com.br

10 Hábitos que devem ser adotados para uma boa saúde bucal

Para prevenir e cuidar da saúde bucal, listamos 10 cuidados que devem se tornar hábitos diários:

 

1) Escovar os dentes pelo menos três vezes com escova de cerdas macias e pontas arredondadas, principalmente após as refeições. É importante realizar a técnica de escovação dentária correta e realizar movimentos suaves para evitar ferimentos na gengiva.

 

2) Preferir creme dental com flúor, que interfere na dinâmica do processo da cárie, favorecendo o controle da doença, pois desorganiza a placa bacteriana e favorece a reposição mineral no dente.

 

3) Usar fio dental diariamente, a fim de remover a placa bacteriana nos espaços interproximais.

 

4) Higienizar a língua, pois sobre ela são depositados restos de alimentos e bactérias formando a saburra lingual. A limpeza pode ser feita com escova dental ou limpadores de língua. A saburra lingual é uma das grandes responsáveis pela halitose.

 

5) Usar enxaguatório bucal para complementar a higiene bucal e não enxaguar a boca após o bochecho, para que a substância permaneça por mais tempo em contacto com os tecidos bucais. Os enxaguatórios contém substâncias que eliminam as bactérias que causam a inflamação gengival e a doença cárie, combatendo o mau hálito.

 

6) Com relação a dieta evitar a ingestão de sacarose (açúcar), principalmente entre as refeições, principalmente alimentos pegajosos, que permanecem por mais tempo em contato com a superfície dental. Atenção a freqüência de ingestão destes alimentos. Dê preferência a eles durante as refeições principais, momento em que a higiene bucal será realizada.

 

7) O clareamento dental tem como objetivo a remoção dos pigmentos que se acumularam na superfície dental, não alterando a cor original do dente. Pode ser feito no consultório, em casa ou em ambos, sendo o acompanhamento do dentista indispensável. O intervalo de tempo para a repetição do procedimento dependerá dos hábitos do paciente. Porém recomenda-se um intervalo mínimo de 3 a 4 anos.

 

8) Em casos de hipersensibilidade dentária o profissional deve ser consultado, pois o tratamento depende da causa, ou seja, nem todos os casos de sensibilidade podem ser resolvidos com o uso de cremes dessensibilizantes dentários.

 

9) Estar atento à saúde da gengiva. Sangramento durante a escovação ou uso de fio dental é o primeiro sinal de inflamação, a gengivite.

 

10) Visite regularmente o dentista. Preferencialmente a cada seis meses, pelo menos.